
A Fundação Padre Anchieta, mantenedora do canal, não pagou o bônus salarial negociado no ano passado. Todas as áreas da casa - contando programação, produção e até mesmo o setor de operações técnicas - estão afetadas.
O "Jornal da Cultura - 1ª Edição", por exemplo, só teve apenas 20 minutos de duração. Segundo apurações do NaTelinha, estima-se que pelo menos 70% da emissora esteja de braços cruzados atualmente, sendo apenas o necessário mantido para que a TV não saia do ar.
O pagamento, avaliado em 80% do salário de cada funcionário, teria sido vetado pela comissão de política salarial do Governo do Estado de São Paulo, que repassa ao canal a maior parte das verbas do orçamento da TV.
O fato revoltou os funcionários da Cultura, já que este acordo foi firmado com a aprovação da comissão, da Fundação Padre Anchieta, com ciência do governador do estado, Geraldo Alckmin na época, segundo eles. Vale ressaltar que o canal teve uma redução de verba enviada pelo Governo de SP de cerca de 21%.
No ano passado, a TV pública recebeu 218 milhões de reais. Este ano, o valor caiu para R$ 173 milhões, o que dificultou o pagamento deste bônus acertado.
A TV Cultura, atualmente, é a quinta colocada na Grande São Paulo em audiência, fechando com média de 1,1, na frente da RedeTV!, por exemplo.
A TV Cultura, atualmente, é a quinta colocada na Grande São Paulo em audiência, fechando com média de 1,1, na frente da RedeTV!, por exemplo.
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