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Reprodução Internet |
Até à data, Dilma vinha aproveitando a euforia gerada pela Copa do Mundo, apelidando de “pessimistas” e “urubus” os que atacavam a organização do Mundial e o investimento feito na Copa.
A primeira reação pública à derrota teve lugar no Twitter, com uma mensagem de apoio aos jogadores. “Assim como todos os brasileiros, estou muito, muito triste com a derrota. Sinto imensamente por todos nós, torcedores e pelos nossos jogadores”, escreveu.
Apesar de uma mostra de solidariedade inicial, integrantes do governo já defendiam, poucos minutos após o jogo, uma mudança de rota na associação de sucessos no campo e fora dele. “Descolar da Copa” foi uma das expressões mais utilizadas no calor da derrota.
Até aqui, a avaliação da derrota frente à Alemanha seria encarada como algo normal. Contra uma equipe forte e sem os dois melhores jogadores (Neymar e Thiago Silva), perder seria algo natural. No entanto, o resultado de 7 a 1 no Mineirão mudou a perspectiva do governo.
Assim, a Copa poderá ser encarada como um duplo fracasso: desportivo e organizacional. Para além dos problemas de acessos, de segurança e de estruturas, a competição vai ficar sempre marcada pelo jogo de terça-feira.
Por último, o Governo Dilma ficará sempre responsável pelos R$ 26 bilhões gastos até aqui, algo que até ao momento já foi tópico para centenas de críticas. Algo que promete escalar ainda mais, depois da estrondosa derrota do Brasil.
Fonte: http://www.noticiasaominuto.com.br/
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